segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Despedida
Em janeiro, achei que tivesse chegado ao Alasca...
Cheguei em Mo i Rana.
Uma cidade pacata, silenciosa e pequena o bastante para se conhecer a pé.
Uma cidade onde o Sol sempre tenta, insistentemente, clarear um pouquinho.
Onde nos dias de frio, um café com bolo e uma boa conversa de norueguês aquecem o coração e alma.
Um lugar, onde o verde e as margaridas amarelas brotam em abril. Explode de calor em junho. Chove folhas amareladas em setembro, e volta a ficar branquinho em dezembro.
Este é um lugar onde no verão, dorme-se de dia.E no inverno, vive-se de noite.
Onde se encanta pelas belíssimas tulipas, sempre vivas, rosas e margaridas que brotam insolentes pelo meio das ruas e do asfalto.
Um lugar que quando chega a noite infinta do inverno, as luzes esquentam as janelas, as velas rutilam dentro das casas, cintilando e acalentando a cidade na escuridão.
Uma cidade onde sobrevivem pinheiros e pessoas. Alheios aos bruscos e dramáticos desejos da mãe Natureza.
Vou sentir saudades:
1. Do silêncio que deixa a gente escutar a alma
2. Do café que esquenta o coração com histórias
3. Da intimidade blindada
4. Da serenidade para viver a maternidade
5. Da soneca depois do café da manhã
6. Dessa gente que nós fez sentir queridos o tempo todo
É bom voltar pra casa! Abraçar a família, falar português e comer feijão preto!
God Jul!
Cheguei em Mo i Rana.
Uma cidade pacata, silenciosa e pequena o bastante para se conhecer a pé.
Uma cidade onde o Sol sempre tenta, insistentemente, clarear um pouquinho.
Onde nos dias de frio, um café com bolo e uma boa conversa de norueguês aquecem o coração e alma.
Um lugar, onde o verde e as margaridas amarelas brotam em abril. Explode de calor em junho. Chove folhas amareladas em setembro, e volta a ficar branquinho em dezembro.
Este é um lugar onde no verão, dorme-se de dia.E no inverno, vive-se de noite.
Onde se encanta pelas belíssimas tulipas, sempre vivas, rosas e margaridas que brotam insolentes pelo meio das ruas e do asfalto.
Um lugar que quando chega a noite infinta do inverno, as luzes esquentam as janelas, as velas rutilam dentro das casas, cintilando e acalentando a cidade na escuridão.
Uma cidade onde sobrevivem pinheiros e pessoas. Alheios aos bruscos e dramáticos desejos da mãe Natureza.
Vou sentir saudades:
1. Do silêncio que deixa a gente escutar a alma
2. Do café que esquenta o coração com histórias
3. Da intimidade blindada
4. Da serenidade para viver a maternidade
5. Da soneca depois do café da manhã
6. Dessa gente que nós fez sentir queridos o tempo todo
É bom voltar pra casa! Abraçar a família, falar português e comer feijão preto!
God Jul!
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
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